Lucas se aproximou correndo da moita mais próxima. Ele suava frio e gemia se contorcendo. Com uma rapidez espantosa abaixou a bermuda levando junto a velha cueca surrada de tantos anos de uso até o chão. A distância, Eduardo e Tiago se acabavam de tanto rir.
Ele então se abaixou velozmente e soltando outro leve gemido, seguido de um novo pum fedorento, começo a chapiscar a floresta. Lucas sempre foi conhecido por entupir repetidamente as privadas por onde passava. Janete, a encarregada de limpeza da escola, ficava impressionada com o tamanho dos "submarinos" que ele soltava. Como pode um menino tão magro e sem bunda soltar uns troços deste tamanho, pensava ela, enquanto sofria para desentupir o vaso sanitário.
Ali, perdido na floresta, Lucas não fez por menos. Concluiu o "serviço" deixando esculpida uma grande escultura que se destacava ao longe, bem ao lado da moita condenada.
Eduardo e Tiago ficaram impressionados com o tamanho do "Titanic" que Lucas deixou. Continuaram rindo feito doidos.
Lucas agora olhava em busca de algo para se limpar. O melhor que achou foram algumas folhas de uma planta a seu lado. Pegou três folhas grandes e começou a limpeza. Agora estava aliviado. Porém, mal chegou na segunda folha percebeu que algo estava errado. Seu rego começava a arder, queimar e a coçar. O ardor foi aumentando assustadoramente e ele saiu correndo desesperado.
- Ta queimando! Ta queimando pra caramba! - gritou ele enquanto passava pelos colegas na velocidade de um jato.
Eduardo e Tiago se olharam e quase molharam as calças de tanto rir.
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